A responsabilidade social e a preservação ambiental
significa um compromisso com a vida.
João Bosco da Silva
Tratamento de Água e Efluentes
No Brasil, 49% do esgoto produzido é coletado através de rede e somente 10% do esgoto
total é tratado. O resultado é que as Regiões Metropolitanas e grandes cidades concentram
grandes volumes de esgoto coletado que é despejado sem tratamento nos rios e mares que
servem de corpos receptores. Em consequência a poluição das águas que cercam nossas
maiores áreas urbanas é bastante elevada, dificultando e encarecendo, cada vez mais, a
própria captação de água para o abastecimento.
As águas residuárias de uma cidade compõem-se dos esgotos sanitários e industriais sendo
que estes, em caso de geração de efluentes potencial poluidor, devem ser tratados em
unidades das próprias indústrias.
A implantação de uma estação de tratamento de esgotos tem por objetivo a remoção dos
principais poluentes presentes nas águas residuárias, retornando-as ao corpo d’água sem
alteração de sua qualidade.
A grande diversidade das atividades industriais ocasiona durante o processo produtivo, a
geração de diferetens tipos de efluentes. Em um primeiro momento, é possível imaginar
serem simples os procedimentos e atividades de controle de cada tipo de efluente na
indústria. Todavia, as diferentes composições físicas, químicas e biológicas, as variações de
volumes gerados, a potencialidade de toxicidade e os diversos pontos de geração na mesma
unidade recomendam que os efluentes sejam caracterizados, quantificados e tratados e/ou
acondicionados adequadamente para a máxima eficiência do tratamento.
• Venda e instalação de ETA´s e ETE´s compactas;
• Reuso de águas residuais;
• Secadores de lodo;
• Obtenção de outorga de lançamento de efluentes líquidos em curso d’agua;
• Produtos biotecnológicos para aumento da eficiência de sistemas biológicos;
• Auditorias em estações de tratamento para identificação de falhas nos sistemas;
• Suporte para a solução de problemas operacionais em estações de tratamento de água e efluentes;
• Plano de gerenciamento de estações de tratamento com monitoramentos periódicos;
• Sistema de ultrafiltração;
• Sistemas MBR;
• Sistemas de reúso de água;
• Sistemas de osmose reversa;
• Sistemas de neutralização de efluentes alcalinos;
• Caracterização e ensaio de biodegradabilidade de efluentes;
• Estudo de autodepuração de efluentes em corpos de água;
• Fornecimento de lodos anaeróbio e ativado;
• Caracterização de lodo anaeróbio com emissão de laudo técnico;
• Transporte e inoculação de lodo aeróbio/anaeróbio.
João Bosco da Silva